Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola,
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola,
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola,
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola, a tua vontade
Grândola, a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade."
Zeca Afonso
Na terça-feira (24 de Abril), quando ouvi esta música, na RTP, arrepiei-me. Arrepio-me sempre, mesmo não tendo sentido na pele as agruras do pré-25 de Abril. Vivo hoje a Liberdade como se ela sempre tivesse existido, mas agradeço a todos os que lutaram por ela. Aqui fica a minha homenagem àqueles que fizeram de Portugal um país mais aberto, mais livre, mais democrático... mesmo que nem sempre tenhamos ido pelos melhores caminhos.
Escrito por:
Cristina
Etiquetas:
Desabafos,
Efemérides
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