quarta-feira, setembro 10, 2008

Como agora...



Às vezes tenho uma vontade enorme de comprar livros sem pensar naquilo que gasto. Sei que, embora depois me custe na carteira, psicologicamente vou estar mais bem disposta. É claro que isto não é uma doença, mas devia ser algo a ser estudado. Se soubessem como aprecio sentar-me na cama e olhar para os livros que tenho na estante... São os meus brinquedos, as minhas relíquias, e, de cada vez que um abandona o seu lugar, fico preocupada. Sei que sou mariquinhas com eles, mas não consigo ser diferente. Não gosto de livros com capas estragadas, não gosto de livros sublinhados, não gosto de livros enrugados. Ler é sentir os livros, sim, mas isso não invalida que os tratemos com carinho. Para que, no futuro, possam encher a nossa própria casa e ficar para gerações futuras.

4 comentários:

E, melhor de tudo, estarão sempre lá porque não têm prazo de validade. Os livros são sempre actuais.

:-)

Eu ando a tentar controlar, mas é complicado. Prometi a mim própria que não comprava mais livros até meados de Outubro (quando sai um que quero mesmo), mas ele é colecções da revista Sábado, ele é livro interessantes no BookMooch, ele é livros com muito bom aspecto a saírem todos os dias. O facto de ter mais de 100 livros para ler parece não contar para nada... :D

Sentir a textura de um livro para mim é um acto que chega a ser ridiculo de tão comovente...

beijo

Não és a única a cometer excessos... eu não tem sido só em livros :(
Ao menos que as nossas compras nos deixem felizes... :)