sexta-feira, junho 29, 2007

Acção!

Estreou, ontem, o quarto filme de Die Hard. Sempre fui apreciadora deste tipo de filme, mas, pelo que vi do trailler, a história do herói parece-me demasiado hollywoodesca. Espero que este novo filme esteja à altura dos outros, sobretudo do Assalto ao Arranha-Céus... Que espectáculo de filme! Este novo vai de imediato para a minha lista de filmes a ver... com o meu amor!

quinta-feira, junho 28, 2007

Politiquices

A política enjoa, é um facto. A política do nosso país ainda enjoa mais. No cantinho da Europa, Portugal faz de tudo para não avançar. Muda-se de governo, mudam-se (todas) as chefias - normalmente de quatro em quatro anos - e o nosso país (re)começa todo o trabalho burocrático. Mas, atenção, não esqueçamos os 'tachos' fora de organismos políticos: a Galp, as Fundações, enfim... Hoje, o premiado para um desses jobs for the boys foi o novo, o inovador, o carismático... Mário Soares!

PS - Gostava de acrescentar que nem sabia que existia esta Comissão. Como dizia um mail que o meu amor me mandou, em Portugal, são oito a chefiar e um a remar... O futuro parece auspicioso!

Tenho uma parte de mim
Que odeia as coisas vãs deste mundo.

Detesto horários
E qualquer tipo de trabalhos.
Detesto obrigações
E suas limitações.
Detesto a rotina
E a sua triste sina.
Detesto a guerra
mas é marca desta terra.
Detesto a mentira
E tudo que à sua volta gira.

Tenho outra parte de mim,
Que ama as coisas belas deste mundo.

Adoro a natureza, o seu cheiro e o seu sabor.
Adoro a minha menina, o seu sorriso e o seu amor.
Adoro a noite e o dia.
Adoro a lua, o sol e o seu calor.
Adoro os meus entes queridos e os meus amigos.
Adoro os seus conselhos e o seu carinho.
Adoro a morte, a vida e o seu destino.

Amor e Ódio.
A terrível sensação
Que divide o coração.

Estava eu muito bem no meu trabalhinho, quando chega a minha amiga Paula para desestabilizar. Pediu-me que visse isto. Resultado? Gargalhadas e gargalhadas.

quarta-feira, junho 27, 2007

Imprevistos

Odeio os transportes públicos não pela falta de comodidade, mas porque estamos sempre sujeitos a horários que, na maioria das vezes, não são respeitados. Hoje, no entanto, o maquinista do comboio onde eu vinha não teve culpa. Tinha acontecido alguma coisa em Sete Rios e, por isso, não podíamos prosseguir a marcha. Ninguém tem culpa destes imprevistos, mas é sempre chato quando eles acontecem, sobretudo quando sabemos, de imediato, que vamos chegar atrasados ao trabalho, que perdemos o autocarro (o último que nos permitia chegar às 10h ao emprego) e que vamos 'secar' na paragem. Para além destas pérolas, a cereja no topo do bolo é virmos num comboio cheio que nem uma lata de sardinhas com negros a berrarem uns com os outros... (pelo menos, vinha sentada e tinha o meu livro...). Ufa!

terça-feira, junho 26, 2007

Allô, allô?

Se alguma vez estiverem em baixo, aconselho-vos a ouvir um qualquer voicemail. É paródia garantida! Somos pessoas tão dadas à exposição mediática (vimos um grupo de jornalistas e tentámos logo aparecer), mas, quando nos põem um gravador de mensagens à frente, é o descalabro. O típico é acontecer o seguinte:

Por favor, deixe a sua mensagem a seguir ao sinal. Bip". Cliente: "Mas o que é que eu digo? ou hshshhshsh ou Mas eu estou a pagar isto?”

Passei a tarde a ouvir mensagens no telefone da empresa e um total de 166 passou rapidamente para 40. Porquê? Porque a tecla 2 (de apagar) é milagrosa e grande parte dos portugueses burra.

Giro, giro, é voltarmos de quinze dias de descanso e encontrarmos o nosso emprego de cabeça para o ar. Uma pessoa já vem meio cabisbaixa porque se acabou a papa doce e depois vê que chegaram mais 5 (e ainda vão chegar mais 4!!) pessoas que não conhecemos de lado nenhum, que as mesas de trabalho têm uma disposição diferente, que o espaço começa a faltar, que as revistas guardadas ao longo de anos estão espalhadas por toda a sala... Enfim, temos de ficar deprimidos. Só podemos ficar deprimidos! Depois olhamos para a nossa secretária e cai-nos tudo... O nosso cantinho está atolado de papelada, de revistas, de jornais 'A Bola' e de correio de duas semanas por organizar. Ontem, foi um dia maravilhoso... Upa, upa!

segunda-feira, junho 25, 2007

Água na boca

No sábado, fui ao 1º Festival do Gelado em Abrantes. Há iniciativas que têm de ser aplaudidas!! Apesar do festival ter ficado aquém das minhas expectativas, confesso que foi bem divertido fazer a viagem em família para comermos uns quantos gelados. As ruas estavam enfeitadas com gelados de fantasia que nos indicavam o trajecto do festival. O festival não era bem um festival, era mais uma festinha... nomeadamente com duas bancas: a Olá e a Nestlé. Duas marcas poderosas e com gelados de fazer água na boca.

A nossa viagem começou pela banca da Olá, onde podíamos fazer uma viagem no tempo graças aos vários cartazes de publicidade expostos. Parecíamos crianças a recordar os gelados que fizeram as delícias da nossa infância, como, por exemplo, o Rol, o Fizz, o Pintor, o Dedo, o Magnum Cone e tantos outros. Nesta banca, comemos o nosso primeiro gelado... do dia :o)

Depois do geladinho, seguimos rua abaixo até à banca da Nestlé. Nesta cedemos à tentação dos sabores. Os nossos copos receberam duas e três bolas e alguns ainda levaram com topping por cima... Nham... que maravilha. Sentados na esplanada, experimentámos tangerina, chocolate, framboesa, bolacha maria, after eight... Parecíamos estrangeiros... e crianças, mas divertimo-nos muito. Quem sabe se, para o ano, não haverá mais...

Voltámos.... Passaram quinze dias a voar e nem nos demos conta. Ontem, enquanto me deitava, só pensava como seria bom vivermos sempre de férias LOL. É tempo de acordar para a vida!

domingo, junho 17, 2007

Um ano de felicidade

Estava a ver que quase não escrevia este post exactamente no dia... Há um ano, festejávamos o casamento do meu maninho com a minha cunhada, Jerusa. Este paragráfo é dedicado a eles. Esperamos que, os próximos anos, vos tragam mais amor, mais felicidade, mais saúde e filhotes (inda não vi nenhum!!) :) PARABÉNS, MENINOS!

PS - Hmmm, onde é que estavam a 17 de Junho de 2006? Hmm, hmmm? :o)

sábado, junho 16, 2007

Obras de hoje e de sempre

Respondendo ao desafio da Constelação das Estrelas, eis as últimas cinco obras que me passaram pelas mãos. Ultimamente, nem sei o que se passa comigo para andar nesta azáfama de letras e histórias. Termino um e tenho logo outro para começar, embora, muitas vezes, espere uma manhã/noite para iniciar nova aventura.

- Conde d'Abranhos, de Eça de Queiróz - A crítica social volta a ser bastante actual e muito engraçada de ler. Adoptou um estilo diferente de criticar, elogiando. Divertido e um retrato passado, presente e futuro da nossa sociedade. Vale a pena ler.
- Caffe Amore, de Nicky Pellegrino - Um romance muito interessante que nos mostra as dificuldades de ser mulher numa Itália rural e conservadora. A vontade de ser feliz e de casar por amor esbarra numa família rígida e bruta. A protagonista é um exemplo de coragem. As emoções ficam à flor da pele a cada página que se lê.
- Deixei o meu coração em África, de Manuel Arouca - Um romance interessante misturado com casos da História Nacional. Os tempos rígidos de Salazar, a Guerra colonial e a força de um amor que ultrapassa tudo isso até chegar aos dias de hoje. Começa de forma meio estranha, mas depois não há como parar de o ler. As boas descrições do autor faz com que estejamos em África, em Lisboa, no Norte, juntamente com as personagens. Um amor eterno.
- A Morgadinha dos Canaviais, de Júlio Dinis - É um livro estilo Eça de Queiróz. Pontuado com várias críticas à sociedade morgada daquele tempo. Um amor que enfrenta barreiras sociais, estigmas e interferências de terceiros. O autor é narrador, mas participa também quase como comentador, indicando-nos o caminho a seguir no rumo da história.
- Fortaleza Digital, de Dan Brown - Para mim, é, de todos dele, o mais fraco. Mostra-nos o poderio americano e o que estes são capazes de fazer para proteger segredos e o seu país. Peca por falta de suspense, embora compense isso com mais descrições e mais romance. Dá-nos a conhecer mais uma instituição americana que muitos nem conhecíamos. É o reflexo do provérbio: 'O segredo é a alma do negócio'.

Como sou uma apaixonada dos livros, houve alguns que me marcaram, seja pela altura em que os li, seja pela sua história: Os Maias, de Eça de Queiróz; Dois anos de Férias, de Júlio Verne; Os últimos dias de um condenado, de Victor Hugo; A Filha do Capitão, de José Rodrigues dos Santos; Norte e Sul, de Júlio Verne; Só o Amor é real, de Brian L. Weiss; A Papisa Joana, de Donna Cross.

Neste momento, estou a ler Os Filhos da Droga, de Christiane F. Há muito que ouvia falar do livro, mas só agora me dediquei a ler. Apesar de não apreciar muito a escrita, o tema é interessante e cativa-me. Parece que também vai ser lido de uma assentada. Boas leituras!

sexta-feira, junho 15, 2007

Uma visita à Quinta

Finalmente, conheci a Quinta da Regaleira. Já tinha ouvido falar do sítio, mas acho que foi, sobretudo, a leitura do Codex 632 que me incitou a uma visita. Situada bem no meio de Sintra, a Quinta não tem como não nos encantar. Cada recanto é mágico, cada pedaço de pedra conta uma história, cada escada proporciona-nos uma vista linda. Não há palavras para descrever a sua beleza. Só mesmo visitando... e a companhia ideal ajuda muito :o)

Ontem, a tarde foi de cinema. Depois de me perder com séries, era tempo de pôr as obras de 7ª arte em dia. Os eleitos foram 300 e Little Miss Sunshine, dois dos filmes que mais curiosidade me suscitavam. Gostei de ambas as histórias, embora o 300 tenha ficado um pouco aquém das minhas expectativas. Julgava que a história não se baseava tanto em situações bélicas. Ainda assim, gostei dos temas que foram mencionados, como, por exemplo, a honra, a glória, a traição e a luta pelo poder. Já o Little Miss Sunshine tocou-me, sobretudo pela simplicidade da história. Um enredo tão simples - baseado em apenas cinco personagens - cria uma moral que deve valer para uma vida inteira: a família é o mais importante de tudo.


quarta-feira, junho 13, 2007

Marchas Populares

E, pronto, lá se passou a noite de Sto. António. Repeti, este ano, a experiência de há dois e aventurei-me por Lisboa na noite das Marchas Populares. No rescaldo, só posso dizer que gostei muito da noite e que as pernas me doem bastante... Ainda agora não acredito no que andámos.

A aventura das Marchas começou na zona da estação de metro do Parque. Encontrámos um cantinho para o carro e estacionámos. Eu, o meu amor, o meu irmão, a minha cunhada e a minha irmã estávamos prontos para andar. De sapatinho confortável, lá começámos a descer a Avenida da Liberdade, qual marchantes. A avenida estava já bem composta com pessoas sentadas nas bancadas ou penduradas em tudo o que tivesse alguma estabilidade. Começavam a ouvir-se os primeiros gritos: "Olhá a cerveja a 1€"... Ai o bairrismo tão tipicamente lisboeta!

Depois da Avenida, era altura de definirmos um trajecto e todos concordámos que a melhor opção era subir ao Castelo. A imagem do Castelo e as suas ruelas tinham-me encantado há dois anos e não havia razão para mudar. Por ruas e vielas, fomos subindo juntamente com outros grupos de jovens. Em quase cada esquina, existia uma pequena barraquinha improvisada onde se podia comer e beber. As sardinhas e as febras eram as rainhas, a cerveja e a sangria os reis, infelizmente. Os preços, à medida que subíamos, subiam também. Mesmo assim, acabámos por comer perto do Castelo numa das bancas mais económicas: Bifana - 1,5€; Coca-cola - 1,5€. Foi um jantar supimpa.

De barriga cheia, quisemos continuar a deambular pelos bairros mais tradicionais de Lisboa: Alfama, São Vicente, Mouraria. Lisboa, por mais velha que seja, tem sempre um encanto díficil de traduzir em palavras. Música brasileira, pimba e tipicamente bairrista compunham um ambiente indescrítivel vivido por milhares de pessoas. Havia zonas tão cheias que, por vezes, nos perdíamos uns dos outros.

Depois de voltas e contravoltas pelos bairros envolventes ao Castelo, demos connosco perto do Rio Tejo. Nem queríamos acreditar no que tínhamos andado e no que ainda nos faltava para chegarmos ao carro. As pernas começavam a ceder, mas a nossa animação não esmoreceu. Percorremos, literalmente, Lisboa de cima a baixo. Foi fantástico!

Quando regressávamos ao carro, já na Avenida da Liberdade, vimos ainda umas quantas marchas e a animação mantinha-se a mesma. Pessoas agarradas aos ferros, bancadas cheias a puxar por uma determinada marcha, música constante... A noite parecia não ter fim. Para o ano, ficou a hipótese de nós mesmos montarmos a nossa própria banca. Diversão e lucros estão já garantidos.


Viva Santo António! Viva o bairrismo! Viva a Lisboa tipicamente portuguesa!


Como não houve música em véspera de Santo António, hoje, coloco mais um video para rir um pouco... Para quebrar a tradição dos videos aos Sábados. Espero também compensar a falta de música de ontem e de hoje.

segunda-feira, junho 11, 2007

Pelo mar adentro...

Hoje, tive um dia em cheio... Acho que eu e o meu amor já merecíamos, há algum tempo, o nosso descanso. Ele estava há quase dois anos a trabalhar sem parar, eu tive uns míseros doze dias de férias no ano passado. Agora, estamos de férias! E sabe tão bem...

No primeiro dia (e depois de muitos planos esboçados), decidimos ir ao Oceanário de Lisboa. Não conhecia e era altura de inverter essa situação. Esperei quase dez anos, mas valeu a pena. Cada sala, cada varadim, cada explicação enchia-me as medidas. Parecia uma criança entusiasmada com toda aquela fauna e flora. É bom saber que a Expo'98 nos deixou grandes fontes de orgulho.

Quando saí de uma visita de duas horas, estava fascinada. Debaixo de um sol escaldante, ao lado de um rio fascinante, com um horizonte lindo a perder de vista e a companhia perfeita, o dia foi mais do que bem passado. FOI GENIAL!

"Quando eu morrer voltarei para buscar os instantes que não vivi junto ao mar", Sophia de Mello Breyner


PS - Amanhã, seguem-se os Santos Populares com os maninhos e cunhada. Olhá a sardinha e a bifana!!

sábado, junho 09, 2007

Não é um RAPper qualquer...

quinta-feira, junho 07, 2007

E aumenta a colecção

Ontem, fui à Feira do Livro com o meu amor... e foi a desgraça. Ainda assim, consegui controlar os danos e gastar muito menos do que tinha estipulado. Estou a melhor o meu auto-controlo. Quando se trata de livros, fico meio aparvalhada e, se vejo uma boa história, fico a matutar nas razões por que a devo ou não comprar. Normalmente, há paixões à primeira vista e ontem houve. Comprei pouco (a minha carteira agradece), mas saí completamente satisfeita.

Costuma-se dizer que três foi o número que Deus fez (ando tão devota) e, voilà, eis o número de obras que trouxe:

  • A Sombra do Vento, Carlos Ruiz Zafón (Dom Quixote)
  • Um longo caminho para Casa,Danielle Steel (Bertrand Editora)
  • Romance em Amesterdão, Tiago Rebelo (Editorial Presença)

Estou desejosa por acabar de ler Fortaleza Digital do Dan Brown - que me está uma vez mais a cativar - para meter as mãos num dos novos livros. Estou mesmo a ver que os vou ler de um folgo... ai ai...

Hoje é feriado. Graças a Deus!

E não é que é mesmo? :o) Aproveitem o solinho!

quarta-feira, junho 06, 2007

Elas andam aí

A música de hoje é dedicada aos Cheers, aquele bar que nos entrava pela casa a dentro sempre com momentos de diversão e descontracção. Não foi por acaso que a escolhi. As séries estão hoje, cada vez mais, em voga, embora tenham estado sempre presentes. As suas personagens preenchem (e preencheram) o meu (o nosso, diria) imaginário. O meu crescimento ficou marcado por séries que ainda hoje recordo com saudade. Adorava estar com os meus irmãos a assistir a ‘Os Vingadores’, ‘Esquadrão Classe A’, ‘Baywatch’, ‘O Justiceiro’, ‘Macgywer’, ‘Ficheiros Secretos, ‘Cheers’ e tantas outras. Eram horas de puro entretenimento que passavam sem darmos conta. Estávamos tão concentrados em tentar descobrir como os heróis saiam das suas aventuras, como seria sermos eles, como corriam sempre tudo bem.

Uma vez, em casa, depois de um episódio de ‘Baywatch’, onde se falava de artes marciais, eu, o meu irmão e a minha irmã tentámos imitar uma das personagens. O objectivo era tentar apagar o interruptor da luz com o pé (com um pontapé de karaté) LOL O meu irmão conseguiu, eu consegui, a minha irmã tentou e escorregou. O resultado foi uma queda brutal, um joelho inchado e um derrame interno enorme nessa zona. Soubemos ali que não éramos heróis, simples mortais que, como é lógico, não tinham direito a duplos. Assustei-me mesmo...

Hoje, as séries voltaram aos seus tempos áureos. Voltaram as histórias interessantes e cativantes. Parece que a imaginação dos realizadores anda em alta e nós, como espectadores, agradecemos. Actualmente, sou viciada em ‘Lost’ (que pena ter acabado a temporada 3), seguidora convicta de todos os ‘CSI’, fã de ‘The Simpsons’, comecei a ver ‘Grey’s Anatomy’, adoro ‘Friends’, recomecei ‘Prison Break’... Nomeava mais, mas, apesar de as ter já sacadas, falta-me tempo para ver tudo, por isso ainda não opino. Espero que, nas férias, consiga colmatar esta minha falha...

Acreditam que, por culpa dos canais Fox (quando estes estão descodificados), me ponho a ver todas e quaisquer séries? Graças a Deus que não tenho os canais, senão era a desgraça completa... Tenho este defeito de me pôr a ver tudo, independentemente dos episódios anteriores que perdi ou dos que perderei. Fico sem tino! Eu sei que parece que, assim, as séries perdem um pouco da piada, mas não perdem. Sei lá... as séries são um vício que se pega e não sai. Que bom!!!

terça-feira, junho 05, 2007

Eu sou assim

No seguimento do post da Canochinha, fui ver como é que eu era... mas em cores. Divirtam-se!





YELLOW

You are very perceptive and smart. You are clear and to the point and have a great sense of humor. You are always learning and searching for understanding.

Find out your color at QuizMeme.com!


segunda-feira, junho 04, 2007

O nosso Amor...

Tenho muitos defeitos. Um deles é ser egoísta, outro é não saber viver em comunidade. Mas o rol não fica por aqui. Outro defeito é dizer sempre não, quando me pedem favores. Por isso, não me peçam nada que não faço, só se me obrigarem. Para além disso, também não gosto de abdicar das minhas coisas, por nada. Não abdico do meu carro, não abdico de um quarto só para mim, não abdico do que me faz sentir bem. Só se me obrigarem também. Que me lembre só abdiquei três vezes: da vida familiar a três, da casa de Alvalade e do quarto em Belas. Já me arrependi. Sou mau como as cobras. Quero agradecer aos amigos que ainda me aturam. Obrigado.

sexta-feira, junho 01, 2007

Sem Palavras...

Agora que já todos adivinharam o autor daquela enigmática frase. Tenho apenas uma coisa para dizer a esse senhor. Vou tentar elaborar uma frase tão ou mais filosófica. Cá vai:

Um licenciado para ser licenciado tem de ser licenciado.

Consegui! Já posso ser primeiro-ministro.

BOM FIM-DE-SEMANA!


A música de hoje é dedicada ao Pedro Ribeiro, esse mesmo que todos conhecemos. Ele passou-a, vezes sem conta, antes e durante o mundial, realizado na Alemanha há quase um ano. Para recordar!

Quem disse a seguinte frase:
“Uma greve geral para ser geral tem de ser geral.”

Querem ajuda? Cá vão 4 opções:
-Lili Caneças;
-José Sócrates;
-Mário Jardel;
-Karl Marx.

É uma frase muito profunda. É dificil adivinhar quem disse tal barbaridade.