Não sei explicar porquê, mas sempre tive um fascínio por algumas figuras da Rússia, sobretudo a dinastia Romanov. Estudei-a na escola, mas, nessa época, não me despertou interesse nenhum. As coisas mudaram há alguns anos, creio que depois de ter lido a biografia de Rasputine. Desde então, já li algumas obras dedicadas aos Romanov e continuo com outras na minha lista de livros a comprar. Aquelas intrigas familiares, as relações com a Europa, a exuberância do País e das modas, tudo me suscita interesse e me instiga a descobrir mais e mais. Por isso, é natural que queira ir à exposição 'Arte e Cultura do Império Russo nas Colecções do Hermitage'. Os meus pais puderam vê-la na Rússia, mas eu terei de ir ao Palácio da Ajuda, até 17 de Fevereiro, para me poder encantar com algumas das peças que marcaram a história da Rússia e a tornaram grande como é hoje. Por enquanto, estou a ver quem é que dos meus irmãos, cunhada, namorado e amigos pretende ir. Acho que é uma oportunidade única que não se deve desperdiçar. O Ministério da Cultura teve a gentileza (uma vez na vida...) de pôr preços acessíveis: 6€. Ai, ai, eu vou a esta exposição, tenho de ir! Os meus olhinhos já brilham de entusiasmo... :o)


PS - O título significa A cultura Russa veio a Lisboa.

segunda-feira, outubro 29, 2007

Mentes sem inocência

Hoje de manhã, acordei com a notícia da morte de um senhor de 42 anos, em Borralheira de Orjais, Covilhã, alegadamente às mãos de quatro jovens entre os 17 e os 22 anos. A PJ da Guarda foi rápida a agir e levou-os para interrogatório já esta manhã. O que chocou, acima de tudo, foi a forma como João Inácio, a vítima, foi encontrado: amarrado a uma viatura e ao gradeamento de um café. Mais um homicídio a entrar nas estatísticas nacionais... Enquanto não se agir, esta não é, para mim, a notícia. Notícia é a forma como os crimes se tornam cada vez mais violentos e sem motivo aparente para que aconteçam...

Hoje, a mãe de um dos detidos disse que, além destes, outras pessoas se juntaram à porta do café central, já depois deste ter encerrado. No grupo, que terá continuado a consumir bebidas alcoólicas (que novidade...), estaria a própria vítima que "terá sido depois amarrada ao gradeamento, alegadamente por brincadeira". Das duas uma: ou não sabem o que é uma brincadeira ou essa não foi claramente a intenção... Eu acho que ninguém, mesmo no seu estado mais ébrio, acharia piada a ser amarrado e abandonado assim... (lá estou eu e o meu conservadorismo, talvez precise de fazer um update às minhas brincadeiras).

Espero que a PJ continue o bom trabalho e que se descubram e punam os culpados. Não precisamos de mais sentenças como houve para o caso Gisberta (Porto) ou como houve para o guarda-nocturno de uma escola secundária da margem Sul.

No sábado, depois de alguns fins-de-semana de preguiça e falta de tempo, fui finalmente cortar o cabelo. Já estava a precisar e gosto sempre de renovar o visual (mesmo que faça quase sempre o mesmo corte...). Cheguei ao cabeleireiro à hora marcada, mas claro que ainda tive de esperar. Na altura, estavam a ser atendidas duas senhoras de idade que, enquanto cortavam o cabelo (e o armavam!!), pintavam as unhas. Não pôde deixar de ouvir as fofoquices que contavam. Só pensava para os meus botões que o cabeleireiro é um antro de más-línguas. Muitas pessoas vão para lá e aproveitam para contar e comentar a vida dos vizinhos, esquecendo-se, muitas vezes, que depois de saírem, as suas vidas podem ser também esmiuçadas. O bom desta cena toda é que demorei pouco tempo e ainda pôde dar umas valentes risadas com as ideias ultra, hiper conservadoras das senhoras que lá estavam...


PS - Pensava que o cabelo armado já tinha deixado de se usar há alguns aninhos, mas parece que a moda está de volta...

sábado, outubro 27, 2007

Hino ao Futebol - II

quinta-feira, outubro 25, 2007

O lado negro da Justiça

Confesso que não percebo nada de leis nem de termos jurídicos, mas, às vezes, penso que não sou a única... Se uma pessoa magoa outra e esta acaba por morrer, isto não é homicídio involuntário? (noticia aqui)

Acho que a nossa Justiça anda completamente doida. A mãe não teve intenção de matar, mas quem, no seu perfeito juízo, pontapeia uma criança de dois anos porque ela se sujou? Uma criança é como um cristal: fica com danos ao mais pequeno descuido. Isto não foi descuido, foi loucura mesmo. Ou terei sido a única a ouvir a Médica Legista dizer que o pontapé foi forte e que havia outras lesões no corpo da Sara?

Sempre tive a ideia de que há pessoas que não foram moldadas para ser mães. E, a cada dia que passa, essa ideia ganha mais força. As crianças são marionetas nas mãos de pessoas sem escrúpulos, maldosas e não sobrevivem para contar a história. E que se faz aos criminosos? Dá-se cama e roupa lavada... durante 4, 5, 6 anos. A anedota deste julgamento, para além da pena, foi a defesa da mãe da Sara. O advogado teve a lata de dizer que este crime só aconteceu porque a Protecção das Crianças, que tinha o caso sinalizado, não deu o apoio devido a uma família carenciada. Está tudo doido??? Será que ele já tentou investigar em quantas famílias necessitadas não há casos destes? Há pessoas que, por mais pobres que sejam, prezam os filhos e têm-lhes amor!

Revoltam-me estes casos. Não o consigo evitar. As crianças são os seres mais desprotegidos e a nossa Justiça parece não reparar nisso. Dá sentenças leves, em vez de exemplares, e, com o sistema penal que temos, quase patéticas!

Para vocês, que mudanças são precisas?

quarta-feira, outubro 24, 2007

Que dia de m...aravilha!

O meu dia começou da melhor maneira... Levantei-me mais cedo do que era suposto e vi logo que estava um dia solarengo... algures, não no Cacém. Fiquei deprimida não só porque este tempo me deixa nostálgica, mas também porque me apercebi de que tinha de ir carregada com o chapéu-de-chuva.
Depois de me vestir, fui preparar as coisas para o trabalho. Decidi mudar de mala para condizer com a minha roupa (coisas de mulher!) e tive de ser mais meticulosa: carteira, livro, lenços, passe(!!), chaves... Estava tudo. Segui para a cozinha para tomar o pequeno-almoço e, depois de ter comido, comecei logo a sentir dores de estômago... Podia estar mais contente?? Não me preocupei e saí para a estação para apanhar o comboio. É que, no Cacém, passam aqueles comboios sem paragens e é uma seca ficar à espera!
Quando cheguei a Benfica, vi que o meu autocarro estava quase a chegar e corri para a paragem. Enquanto lia o jornal, um parvalhão de um motorista da carris decidiu acelerar e salpicar as pessoas que estavam na paragem. Fiquei logo lixada, mas pensei que depois as marcas secariam. Porém, quando me sentei no autocarro, notei que as manchas já não eram manchas, mas, sim, verdadeiras nódoas. Quase mandei um berro! Sinceramente, não me podia ter acontecido pior... numas calças lavadinhas!! Eu sei que o meu trabalho é sentada, mas sou eu que recebo as pessoas que vêm cá à empresa. Vocês já pensaram no aspecto isto dá? Felizmente, tive o bom senso de ir ao wc passar um pouco de água nas calças e parece que disfarçou... Há dias em que não se devia sair de casa, não acham?

Romário assumiu uma nova função no desporto: treinador-jogador do Vasco da Gama.

"Conversei com todos os jogadores e perguntei o que achavam da ideia. Eles aceitaram. Também quem não aceitasse, seria afastado."

terça-feira, outubro 23, 2007

Um exemplo de como somos

Hoje, estava eu sentada no meu lugar quando um colega me chamou à janela (eu sei, eu sei, somos muito atarefados!). Perguntei-lhe o que queria e ele disse-me para olhar para a rua. E que vi?, perguntam vocês. Um micro-retrato da nossa sociedade.
O que se passava é que, à nossa porta, estava um grupo de oito indivíduos a alcatroarem uma pequena parcela do estacionamento (tinha sido aberto um buraco para substituir uma boca de incêndio). Até aqui, tudo normal. Antes assim do que deixar o buraco aberto... O problema é que o grupo era de oito elementos e desses um era o chefe do grupo e dava as instruções, cinco olhavam para o que estava a ser feito e comentavam e dois (desgraçados) trabalhavam efectivamente. Era a estes que competia, usando uma pá, retirar o alcatrão da caixa aberta de um camião. Acho que eles gostaram de ter público, mas, se calhar, dava-lhes mais jeito uma 'mãozinha'. A nossa sociedade funciona mal (ou devagar) porque são muitos a mandarem e poucos a trabalharem...
Passados alguns minutos, virei-me para o meu colega e disse-lhe: "Nós estamos a criticar, mas não estamos também aqui parados a ver?". Eis a prova de que eu tenho consciência...ou não.

segunda-feira, outubro 22, 2007

Uma página a seguir à outra

Não costumo dar opiniões, aqui no blog, sobre os livros que leio, mas os últimos dois que li marcaram-me. Uma Paixão, da Danielle Steel, e A Ilha, de Victoria Hislop, foram lidos numa semana cada um. Adorei a história e a escrita das autoras e, admito, fiquei completamente agarrada. Dei comigo a sofrer com(o) as personagens, a amar como elas e a sentir raiva por todos os problemas que enfrentavam. Às vezes, quando analisamos um livro, damos connosco a pensar que estas histórias não são apenas isso. Há, de facto, quem passe por situações dramáticas, quem consiga reagir aos problemas e quem, infelizmente, ceda às pressões.
Há já algum tempo que não lia livros que me prendessem tanto. Não conseguía largá-los e tinha pena sempre que o fazia. Mas o trabalho e o relógio não perdoam, infelizmente. Uma Paixão era um livro que desconhecia completamente. É uma história romântica entre um casal desconhecido que decide partilhar uma vida em comum, apesar de todos os contratempos que surjem. Depois do sofrimento, espera-os uma vida recheada de amor e premiada com um novo ser. Já A Ilha era um livro que conhecia e que queria, mas que pedi emprestado à minha cunhada (obrigada!!). Conta a história das gerações de uma família marcada pela doença, pelo sofrimento, pelo amor e pela rebeldia. Para além de tudo isto, A Ilha abarca um contexto histórico, representado por Spinalonga, simplesmente entusiasmante.

Gostam de ler e aprender? Então, deixem-se levar por estas emoções...

sábado, outubro 20, 2007

Hino ao Futebol - I

sexta-feira, outubro 19, 2007

Toca o telefone.... Tra la la

Não sei porquê, mas acho que as pessoas ainda não perceberam o verdadeiro propósito dos telemóveis. As pessoas continuam a encará-los como brinquedos e estão constantemente a mudar de equipamento para ter o último topo de gama. Pessoalmente, uso o telemóvel para mandar sms, ligar para alguém (quando é mesmo necessário) e mais nada. Não sou uma adepta das MMS, apesar de já as ter usado, nem dos jogos (alguns deles que me custaram dinheiro). Perante este cenário, posso-vos garantir que não tenho um telemóvel mega ri-fixe... Tenho um simples, pequeno e prático qb.

As situações mais engraçadas que já presenciei com telemóveis aconteceram no comboio e no supermercado. No primeiro, são aliás constantes. Já presenciei discussões em alta voz com o comboio todo cheio, pessoas a falarem com os filhos e a contarem a sua história clínica, pessoas a dizerem a outras que estão a chegar à estação (quando estão a escassos metros de distância!) ou pessoas que fazem do telemóvel uma aparelhagem de som, transformando o comboio numa disco. Este foi, na verdade, o episódio de hoje. Estava eu sentada calmamente a ler o meu livro, quando, de repente, entra um jovem com um telemóvel topo de gama, onde se podia ouvir alto e bom som a música One Love do Bob Marley. Este espectáculo era por si só inconveniente, mas o rapaz, não satisfeito, ainda se pôs a dançar num comboio cheio... Haja paciência!

Os outros casos insólitos acontecem nos supermercados, quando as pessoas ligam umas para as outras a perguntar o que é que faz falta em casa. Eu pensava que era para isso que se faziam listas de compras, mas isso devia ser na Idade da Pedra. Sou uma antiquada, eu sei, mas não me parece normal gastar saldo, e dar uma barracada, só para saber se fazem falta tomates ou evax's lá em casa... Talvez seja de mim...

quinta-feira, outubro 18, 2007

Jodie no seu melhor

Finalmente consegui ganhar um bilhete duplo para uma ante-estreia. E logo para ver o regresso da Jodie Foster às salas de cinema. "Uma estranha em Mim" está 5* e merece todas as críticas positivas que se escrevam. O filme, cuja grande parte das cenas acontece à noite, despoleta os sentimentos mais negros que cada um de nós tem dentro de si.
Após um acontecimento trágico, a vida de Erica Bain transforma-se completamente. Dentro do seu próprio corpo, nasce um novo eu, desconhecido e muito mais sombrio. Perante a ineficácia dos que devem afastar os maus dos bons, Jodie Foster lança-se numa tentativa de se vingar daqueles que a marcaram para sempre. Contra tudo e todos, começa uma nova vida cujo objectivo é impedir que surjam mais vítimas. Ao longo da trama, é inevitável sentirmos compaixão pela protagonista e simpatia pelos motivos que a movem. Mas, por outro, quem somos nós para fazermos justiça sem julgamento?
O filme, que chega hoje às salas de cinema, é um misto de emoções: romantismo, medo, frieza, justiça, amizade... No final, a pergunta que se põem é: se fosse connosco, se sofrêssemos uma perda tão trágica como a dela, como agiríamos? Confesso que, às vezes, perante a justiça que temos, acho que os meios justificam os fins... Mas quem sou eu para fazer justiça?

segunda-feira, outubro 15, 2007

Todos temos direito à defesa

Ai, há pessoas estúpidas, há... então os toureiros podem atacar os touros e os touros não se podem defender? Sinceramente, é preciso lata. E o protagonista desta patetice ainda vem dizer para os microfones que tentou "desafiar o touro, num acto de coragem". Coragem, pelo menos no meu dicionário, era se desafiasses o touro sem ter os cornos cortados, de igual para igual e se, por acaso, ele te provocasse... O resto é só uma sangria à tua mercê... Foi uma sorte não teres ficado com mazelas, mas que as merecias, merecias. Talvez uns espetos nesse rabo... corajoso!

sexta-feira, outubro 12, 2007

Já nos falta espaço para tantas medalhas

O Palhinhas não ficou pelo prémio da Mary e, na última semana, foi agraciado com mais três prémios dados pelo Mais Astuto. Mais uma vez, obrigado... Não sei se merecemos tantas honras. Passamos a bola aos seguintes bloguistas: Bia, Sol & Lua, Formiguinha, Doce Aroma e Beicinho.







Na onda dos prémios Nobel, eis o mais recentes prémio que o Palhinhas carinhosamente recebeu e o qual agradece gratamente:

"O prémio foi criado pelo Mike do Ordinary Folk. Este prémio é uma tentativa de reunir os blogs que são adeptos aos relacionamentos “inter-blogs” fazendo um esforço para ser parte de uma conversação e não apenas de um monólogo. Antes das regras, vale aqui uma definição de SCHMOOZE, vocês não vão encontrar facilmente o termo em algum dicionário convencional.

Regras: 1. Se, e somente SE, você receber o Thinking Blogger Award ou The Power of Schmooze Award, escreva um post indicando 5 (cinco) blogs que tem esse perfil schmoozed ou que tenha te “acolhido” nesta filosofia;
2. Acrescente um link para o post que te indicou e um para o post do Mike, para que as pessoas possam identificar a origem deste nome;

3. Opcional: Exiba orgulhosamente o Thinking Blogger Award ou o The Power of Schmooze Award com um link para este post que você escreveu."

Depois da nomeação da Mary, aqui ficam os meus laureados:

Quem disse que era fácil
Espaço Rosa
Entre o Céu e a Terra
Toto da Cabeça
Linhas de Pensamento

quinta-feira, outubro 11, 2007

Números e letras

Uma mensagem a reter exercitando o nosso cérebro. Vale a pena:

3M D14 D3 V3R40, 3574V4 N4 PR414, 0853RV4ND0 DU45 CR14NC45 8R1NC4ND0 N4 4R314. 3L45 7R484LH4V4M MU170 C0N57RU1ND0 UM C4573L0 D3 4R314, C0M 70RR35, P4554R3L45 3 P4554G3NS 1N73RN45. QU4ND0 3575V4M QU453 4C484ND0, V310 UM4 0ND4 3 D357RU1U 7UD0, R3DU21ND0 0 C4573L0 4 UM M0N73 D3 4R314 3 35PUM4.

4CH31 QU3, D3P015 D3 74N70 35F0RC0 3 CU1D4D0, 45 CR14NC45 C41R14M N0 CH0R0, C0RR3R4M P3L4 PR414, FUG1ND0 D4 4GU4, R1ND0 D3 M405 D4D45 3 C0M3C4R4M 4 C0N57RU1R 0U7R0 C4573L0. C0MPR33ND1 QU3 H4V14 4PR3ND1D0 UM4 GR4ND3 L1C40; G4574M05 MU170 73MP0 D4 N0554 V1D4 C0N57RU1ND0 4LGUM4 C0154 3 M415 C3D0 0U M415 74RD3, UM4 0ND4 P0D3R4 V1R 3 D357RU1R 7UD0 0 QU3 L3V4M05 74N70 73MP0 P4R4 C0N57RU1R. M45 QU4ND0 1550 4C0N73C3R 50M3N73 4QU3L3 QU3 73M 45 M405 D3 4LGU3M P4R4 53GUR4R, 53R4 C4P42 D3 50RR1R! S0 0 QU3 P3RM4N3C3 3 4 4M124D3, 0 4M0R 3 C4R1NH0.

0 R3570 3 F3170 D3 4R314 !


PS - Quem tiver problemas de visão no final, queixe-se à minha cunhada que ela é que me enviou isto por mail. :o)

Estou há alguns dias para escrever este meu texto de revolta. E estou revoltada com o quê? Com a moda, ou melhor, aquilo a que chamam moda... Antes de mais, confesso que não tenho muita paciência para passear por lojas. Normalmente, vou directa àquilo de que gosto, pago e saio - quase nem se dá pela minha presença! Porém, as lojas (e os criadores em particular) têm dificultado a minha tarefa. Hoje, as montras apresentam modelos esquisitos que ou nos fazem parecer gordas ou demasiado magras, combinam cores esquisitas e há uma mistura de roupa fina com roupa casual. E onde é que ficam as pessoas que não apreciam esta 'moda'? Parece que somos esquecidos e torna-se cada vez mais complicado encontrar alguma coisa que nos faça dizer: "Isto é mesmo a minha cara!".

Na terça, fui ao Colombo, vagueei por um conjunto de lojas de roupa e acessórios (por enquanto sem muita atenção) e, com a mesma rapidez que entrei, saí. Não vi nada que me fizesse parar, nada que me motivasse sequer a lá voltar. Preciso de remodelar o meu guarda-roupa, mas com o quê? Não vejo nada de jeito e, confesso-vos, não sou esquisita, sou simples... Gosto de roupa normal, colorida qb, prática e que não chame muita a atenção. Será que alguém me sabe dizer onde é que esta (minha) moda está? :o)

segunda-feira, outubro 08, 2007

Tantas vezes quanto as possíveis

Há coisas que não se explicam... Uma delas é por que razão, de cada vez que está a dar Robin Hood - O Príncipe dos Ladrões, eu me sento no sofá. Já vi o filme n vezes, sei as cenas de cor, mas ajo como se desconhecesse tudo. Parece que cada cena é nova, que o filme terá um desenrolar diferente... É um dos meus filmes preferidos, claramente. Gosto da história em si, gosto do contexto histórico, gosto do romantismo e aprecio o actor. Tudo joga a favor do filme. Na sexta-feira, a RTP voltou a passá-lo na sessão da tarde. A minha irmã, que arrumava a cozinha, foi para a sala; o meu irmão, que fazia um trabalho clínico, fez um intervalo e eu, que estava no computador sossegada, passei rapidamente para a sala. Há filmes intemporais... ai há, há!

Vocês têm algum?

sábado, outubro 06, 2007

De melhor do mundo para melhor do mundo...

quinta-feira, outubro 04, 2007

Sem darmos conta...

Há 2 anos e 6 meses a sorrir... Quero mais!


A isto acrescento:
Um cooler para o meu portátil que, simplesmente, adorei!! (Obrigado, amor!)
Um blusão meia-estação da minha cor preferida - verde - num estilo misto jovial e senhoril (o bom gosto da minha irmã e do namorado a mostrarem serviço);
Umas botas pretas (finalmente encontrei umas de jeito![graças à paciência dos meus pais])
Um livro da Danielle Steel, Paixão


Tudo isto depois de um jantar com comida fantástica e, acima de tudo, partilhado com as pessoas que mais amo. O que posso pedir mais?


PS - A triologia d'As Memórias de Cleópatra foi oferta do meu mano e da minha cunhada (vocês estão lá!)

terça-feira, outubro 02, 2007

Mais um...

... que começa a fazer peso!

segunda-feira, outubro 01, 2007

Britcom

Parece que, daqui a algum tempo, vou começar mais uma etapa da minha vida. Decidi arriscar-me na tarefa de explicadora. A disciplina escolhida foi sempre a minha preferida: Inglês. Espero que consiga dar conta do recado e que, sobretudo, o explicando não saia prejudicado. O meu amor, os meus pais e a minha irmã têm-me dado todo o apoio necessário, mas, talvez por ser a primeira experiência, sinto-me nervosa. Vou voltar à escolinha, vou sentir o formigueinho nos dedos, vou sentir que não sei nada... Quando andei à procura de trabalho, tentei centros de explicações para me candidatar a explicadora de inglês e português, mas não surgiu nada. Agora, sim. Vamos ver como corre a experiência para explicadora e explicando. Let the games begin!